2.3 - Conversão de Fibronegênio em Fibrina- Formação do Coágulo
Fibrinogênio
- Proteína de alto peso molecular que ocorre no plasma e é produzidano fígado.
- Um dos fatores essenciais do processo de coagulação.
Ação da trombina sobre o fibrinogênio para formar fibrina
• A trombina remove quatro peptídeos de baixo peso molecular de cada molécula de fibrinogênio, formando uma molécula de monômero de fibrina
• Moléculas de monômeros de fibrina polimerizam-se em longas fibras de fibrina que constituem o retículo do coágulo sanguíneo
• No estágio inicial, o coágulo resultante é fraco e pode se romper com facilidade. Monômeros de fibrina são unidos por ligação fraca de hidrogênio não-covalente, sem ligações cruzadas entre si
• Depois se fortalece. A trombina ativa o fator estabilizador de fibrina que atua como enzima para criar ligações covalentes entre monômeros de fibrina e ligações cruzadas entre as fibras adjacentes de fibrina.
Coágulo sanguíneo
• Composto por uma rede de fibras de fibrinas
• Se adere a qualquer abertura vascular, impedindo a continuação da perda de sangue
Retração do coágulo - Soro
• Após a formação, o coágulo se contrai e expele o soro(não pode coagular)
• As plaquetas ativam a trombostenina da actina e da miosina plaquetárias(proteínas contráteis) que causam forte contração das espículas plaquetárias presas à fibrina, o que auxilia na diminuição do volume da malha de fibrina
• A contração é ativada e acelerada pela trombina e pelos íons de cálcio liberados dos reservatórios de cálcio das plaquetas
• Com a retração do coágulo, as bordas da abertura do vaso sanguíneo são tracionadas.
2.4- Círculo Vicioso de Formação do Coágulo
A ação proteolítica da trombina permite que ela atue sobre vários fatores de coagulação além do fibrinogênio
Assim que uma quantidade crítica de trombina é formada, um círculo vicioso(feedback positivo) se desenvolve, causando coagulação sanguínea ainda maior e maior formação de trombina; consequentemente, o coágulo sanguíneo continua a crescer até que o vazamento do sangue seja interrompido.
- Proteína de alto peso molecular que ocorre no plasma e é produzidano fígado.
- Um dos fatores essenciais do processo de coagulação.
Ação da trombina sobre o fibrinogênio para formar fibrina
• A trombina remove quatro peptídeos de baixo peso molecular de cada molécula de fibrinogênio, formando uma molécula de monômero de fibrina
• Moléculas de monômeros de fibrina polimerizam-se em longas fibras de fibrina que constituem o retículo do coágulo sanguíneo
• No estágio inicial, o coágulo resultante é fraco e pode se romper com facilidade. Monômeros de fibrina são unidos por ligação fraca de hidrogênio não-covalente, sem ligações cruzadas entre si
• Depois se fortalece. A trombina ativa o fator estabilizador de fibrina que atua como enzima para criar ligações covalentes entre monômeros de fibrina e ligações cruzadas entre as fibras adjacentes de fibrina.
Coágulo sanguíneo
• Composto por uma rede de fibras de fibrinas
• Se adere a qualquer abertura vascular, impedindo a continuação da perda de sangue
Retração do coágulo - Soro
• Após a formação, o coágulo se contrai e expele o soro(não pode coagular)
• As plaquetas ativam a trombostenina da actina e da miosina plaquetárias(proteínas contráteis) que causam forte contração das espículas plaquetárias presas à fibrina, o que auxilia na diminuição do volume da malha de fibrina
• A contração é ativada e acelerada pela trombina e pelos íons de cálcio liberados dos reservatórios de cálcio das plaquetas
• Com a retração do coágulo, as bordas da abertura do vaso sanguíneo são tracionadas.
2.4- Círculo Vicioso de Formação do Coágulo
A ação proteolítica da trombina permite que ela atue sobre vários fatores de coagulação além do fibrinogênio
Assim que uma quantidade crítica de trombina é formada, um círculo vicioso(feedback positivo) se desenvolve, causando coagulação sanguínea ainda maior e maior formação de trombina; consequentemente, o coágulo sanguíneo continua a crescer até que o vazamento do sangue seja interrompido.
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